A farda, para muitos, é apenas um pedaço de tecido, um uniforme. Mas ela vai muito além disso. A farda não é só um traje que veste o corpo; ela é um símbolo, um compromisso, uma responsabilidade.
Ela não é uma armadura que impede o medo, mas sim um lembrete constante da coragem que se exige. Não é um escudo que blinda a dor, mas um manto que acolhe a resiliência.
A farda não é um passe livre para a arrogância, e sim um distintivo de humildade e serviço. Não é um convite ao poder, mas um chamado à proteção.
Ela não é um disfarce para quem a veste, mas a representação de uma instituição, de valores e, muitas vezes, de uma nação. A farda não é um atalho para privilégios, mas um caminho para a dedicação e o sacrifício.
Mais do que fibra e linha, a farda é a materialização de um juramento, de uma promessa de lealdade e de um ideal a ser defendido. Ela não é só o que se veste, mas o que se honra.
Força e Honra Com Deus no Comando Sempre.
Teóphilo.
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