terça-feira, 19 de agosto de 2025

O Verdadeiro Engajamento - Um Novo Olhar para Veteranos e Pensionistas da PMESP.

As associações de classe da Polícia Militar do Estado de São Paulo têm um papel fundamental, mas que precisa ser constantemente aprimorado: o de promover um engajamento real e significativo com seus veteranos, pensionistas e familiares. Para além da representatividade formal, é crucial que essas entidades se transformem em centros de apoio, onde cada associado se sinta verdadeiramente valorizado, recebendo orientações e benefícios que se traduzam em uma notável melhoria na sua qualidade de vida.

Por que o Engajamento Genuíno é Essencial?

O período de transição da ativa para a reserva, ou o enfrentamento da perda de um ente querido militar, pode ser desafiador. As associações, portanto, não podem se limitar a ser meros clubes de lazer ou grupos de advogados. Elas precisam ser uma rede de suporte que compreenda as necessidades únicas dessa parcela da família policial-militar.

É necessário ir além das tradicionais colônias de férias ou eventos esporádicos. O verdadeiro engajamento acontece quando a associação se torna um parceiro na jornada do veterano e do pensionista, oferecendo algo que realmente faz a diferença. Isso inclui a disseminação de informações relevantes, a oferta de serviços práticos e a criação de uma comunidade que promova o bem-estar físico e mental.

Pilar 1: Orientação e Informação Contínuas.

A desinformação pode ser um grande obstáculo para a qualidade de vida. Por isso, as associações devem ser uma fonte confiável de informações, com conteúdos voltados especificamente para a faixa etária e as necessidades desse público.

Atualização Jurídica e Previdenciária: A legislação muda constantemente. É vital que as associações mantenham seus membros informados sobre direitos, reajustes salariais, processos de aposentadoria e pensão. Palestras, boletins informativos e workshops com especialistas podem esclarecer dúvidas e evitar prejuízos.

Saúde e Bem-Estar: Oferecer palestras com médicos e profissionais de saúde sobre temas como prevenção de doenças comuns na terceira idade, cuidados com a saúde mental e nutrição pode fazer uma grande diferença. Parcerias com clínicas e hospitais para oferecer descontos ou serviços especializados são um benefício tangível e muito valorizado.

Tecnologia e Cidadania Digital: Muitos veteranos e pensionistas podem ter dificuldades em acompanhar a evolução tecnológica. Oficinas básicas sobre como usar aplicativos de banco, plataformas de comunicação (como WhatsApp) ou mesmo acessar serviços públicos online podem ser extremamente úteis. Isso promove a inclusão digital e a autonomia.

Pilar 2: Benefícios que Geram Qualidade de Vida.

O foco deve ser em benefícios que realmente impactem o cotidiano, trazendo mais conforto e segurança.

Programas de Lazer e Socialização: Promover encontros, excursões e atividades que incentivam a socialização é crucial para combater o isolamento. Clubes de leitura, grupos de caminhada ou aulas de dança, por exemplo, não são apenas entretenimento, mas ferramentas poderosas para manter a mente ativa e a saúde em dia.

Parcerias Estratégicas: Negociar descontos em farmácias, supermercados, serviços de saúde e até mesmo pacotes de viagem pode aliviar o peso financeiro do dia a dia. Uma parceria com um plano de saúde ou um serviço de telemedicina exclusivo para os associados pode ser um diferencial enorme.

Apoio Psicológico e Social: A saúde mental é um pilar da qualidade de vida. As associações podem oferecer um canal de apoio psicológico, seja com profissionais próprios ou por meio de convênios. Sessões de aconselhamento ou grupos de apoio para lidar com o luto, a solidão ou o processo de envelhecimento são serviços essenciais.

O verdadeiro desafio das associações de classe é deixar de ser apenas um intermediário e se tornar um agente de transformação na vida de seus membros. Ao focar em um engajamento genuíno, baseado em orientações claras e benefícios relevantes, elas podem garantir que a honra e o respeito dedicados aos veteranos e pensionistas da PMESP sejam refletidos não apenas em palavras, mas em ações concretas que melhorem, de fato, a sua qualidade de vida.

Força e Honra Com Deus no Comando Sempre. 

Teóphilo. 

segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Associações de Classe da Polícia Militar do Estado de São Paulo - O Desafio da Evolução.

As associações de classe da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) desempenham um papel crucial na representação dos interesses dos seus membros, desde a defesa de direitos e benefícios até o oferecimento de serviços sociais e de lazer. Contudo, há um debate crescente sobre a capacidade de algumas dessas entidades de evoluir e se adaptar aos desafios e progressos da corporação.

A PMESP é uma instituição que passa por constante modernização. A incorporação de novas tecnologias, a otimização de táticas operacionais e a busca por melhores práticas de segurança pública exigem uma evolução contínua. Esse progresso, no entanto, nem sempre é acompanhado de perto pelas associações de classe, que, por vezes, parecem estar presas a modelos e práticas antigas.

Muitos argumentam que, ao ignorar a evolução, essas associações perdem a oportunidade de gerar os recursos e as condições necessárias para seus associados. A falta de inovação na captação de recursos, na oferta de serviços e na comunicação com os membros pode levar a um distanciamento entre a entidade e a base, minando a sua relevância e eficácia. Enquanto a Gloriosa Instituição avança, algumas de suas associações permanecem estagnadas, falhando em se posicionar como verdadeiras parceiras no desenvolvimento e bem-estar dos policiais.

A modernização das associações de classe é fundamental para garantir que elas continuem a ser úteis e relevantes. Isso inclui a adoção de plataformas digitais para comunicação e serviços, a criação de programas de capacitação alinhados com as demandas da polícia moderna e a busca por parcerias que ofereçam benefícios concretos aos associados. O desafio é grande, mas a recompensa é ainda maior: uma instituição mais forte e valorizada, com o apoio de entidades que realmente compreendem e se alinham com seus objetivos.

Força e Honra Com Deus no Comando Sempre.

Teóphilo. 


Os Praças na Política - Voz e Representatividade.

Uma reflexão sobre a representação dos praças da Polícia Militar de São Paulo na política nacional é um ponto de vista significativo e que merece ser explorado com profundidade. O anseio por maior participação e voz ativa no cenário político é um sentimento compreensível, especialmente para uma categoria que está na linha de frente do serviço público e conhece de perto as realidades e desafios da sociedade.

A Força da Experiência.

A política, em sua essência, deve ser a arte de governar para o povo, e quem melhor para representar as necessidades populares do que aqueles que vivem a rotina do serviço à população? Os praças da Polícia Militar de São Paulo (PMESP) são testemunhas diárias das complexidades sociais, da segurança pública, da desigualdade e da convivência comunitária. Essa vivência não se restringe a uma visão teórica ou administrativa; é uma experiência prática, adquirida no contato direto com cidadãos de todas as classes sociais, em diferentes bairros e contextos.

A ascensão de praças ao cenário político poderia trazer uma perspectiva nova e pragmática para a formulação de políticas públicas, especialmente aquelas voltadas para a segurança e o bem-estar social. Eles poderiam contribuir com propostas que realmente funcionem na prática, baseadas no conhecimento de campo e na compreensão dos problemas que afetam a vida do cidadão comum.

O Desafio da Representatividade.

Ao longo da história, é comum que as instituições sejam representadas em sua maioria por uma elite, seja ela intelectual, econômica ou de comando. No entanto, a democracia moderna busca justamente a representação de todos os setores da sociedade. O movimento que se propõe, de maior participação dos praças na política, alinha-se a essa busca por maior pluralidade e diversidade de vozes no poder.

É fundamental que essa representação seja construída de forma respeitosa e coesa. Uma política que busca o bem-estar coletivo deve ser inclusiva, e isso passa por valorizar a experiência de todos os seus membros, independentemente de sua patente. A experiência de um praça, adquirida nas ruas, é tão valiosa quanto a de um oficial, forjada na gestão e no comando. Juntas, essas perspectivas podem fortalecer a instituição e a sociedade como um todo.

A Construção de um Futuro.

A transição de uma carreira de serviço para a política é um caminho complexo, mas não impossível. O primeiro passo é o engajamento cívico. A participação em debates, a busca por capacitação e o interesse genuíno em questões de interesse público são essenciais. Além disso, a união e a organização da categoria podem ser a chave para construir uma base sólida e viabilizar candidaturas que representem de fato os anseios de todos os praças.

Em um país que clama por renovação e por novas lideranças, a experiência e o compromisso dos praças da PMESP podem ser um diferencial importante. A hora de se apresentar para a regência da política é, de fato, um chamado à ação, um convite para que uma categoria tão fundamental na sociedade ocupe o espaço que merece e contribua para a construção de um país mais justo, seguro e equitativo.

Força e Honra Com Deus no Comando Sempre. 

Minha Respeitosa e Solene Continência a Todos.

Teóphilo.

Forças de Segurança - Fardo dos Desmandos.

Nós, Forças de Segurança Brasileiras, e a Sombra dos Desmandos Políticos.

A sociedade enxerga a farda, a insígnia, a viatura. Vê a lei, a ordem, o dever. Mas por trás de cada um desses símbolos, existe um ser humano. Alguém com família, com sonhos, com medos. Alguém que, no exercício da sua função, carrega um fardo que muitas vezes não lhe pertence: o fardo das falhas estruturais, dos desmandos políticos e da corrupção que corroem o país.

Somos, de fato, o último bastião de um sistema que frequentemente nos falha. Quando a saúde não funciona, o saneamento básico é precário, a educação é deficiente e o assistencialismo é usado como ferramenta de manipulação, as consequências recaem sobre os ombros de quem veste a farda. A criminalidade, a violência e o desespero são sintomas de problemas que nascem em gabinetes e em acordos escusos. Mas é na rua que nós, as Forças de Segurança, precisamos lidar com a realidade brutal que esses problemas criam.

Atuamos na linha de frente, absorvendo o choque de uma nação que, em sua base, é frequentemente negligenciada. Combatemos o crime organizado que financia campanhas e corrompe autoridades. Lidamos com a violência que é fruto da miséria e da falta de oportunidades. E somos julgados pela sociedade, que nos cobra a perfeição em um cenário de imperfeição crônica, onde os recursos são escassos, o treinamento é deficiente e o aparelhamento é defasado, resultado de verbas desviadas e prioridades equivocadas.

A sensação de carregar os desmandos dos políticos nas costas é um peso real e diário. É a frustração de prender um criminoso que, em pouco tempo, está de volta às ruas. É o risco de vida em uma operação que poderia ser evitada com políticas públicas eficazes. É a dor de ver a nossa imagem manchada por atitudes de poucos, enquanto a maioria se dedica, com honra e sacrifício, a proteger a população.

Somos o reflexo de um Brasil que precisa, urgentemente, de uma reforma profunda. Não podemos continuar sendo a "solução" para problemas que foram criados e negligenciados por aqueles que deveriam ser os verdadeiros guardiões do bem-estar social. A responsabilidade por um país mais seguro e justo não pode recair apenas sobre quem está na rua, arriscando a vida. Ela precisa ser compartilhada e assumida por toda a sociedade, começando por aqueles que a lideram e a representam.

Reconhecer que somos seres humanos, com as mesmas esperanças e frustrações que qualquer cidadão, é o primeiro passo para uma sociedade mais justa. A valorização das Forças de Segurança passa pelo reconhecimento do nosso papel crucial, mas também pela cobrança de que as raízes da violência sejam combatidas na sua origem, onde as decisões são tomadas e as políticas públicas são definidas. Só assim poderemos, juntos, construir um futuro em que a farda não precise mais carregar um fardo que não é seu.

Força e Honra Com Deus no Comando.

Teóphilo. 


Sargento Jéssica Cormick - Uma Nova Liderança em São Bernardo do Campo.

A ascensão da Sargento Jéssica Cormick à prefeitura de São Bernardo do Campo, em virtude do afastamento judicial do prefeito em exercício, não é apenas uma mudança administrativa, mas um marco que ressoa em diversas esferas da sociedade. Este é um momento de celebrar não só a trajetória de uma líder, mas também de reafirmar valores e desmistificar preconceitos.

A nomeação de Jéssica Cormick demonstra, com clareza e força, que a frase "lugar de mulher é onde ela quiser" não é um mero slogan, mas uma realidade que se materializa na política e na gestão pública. Ela assume a prefeitura em um cenário desafiador, provando que a capacidade de liderança não tem gênero e que a competência de uma mulher pode, e deve, ser reconhecida e valorizada nos mais altos escalões do poder.

Outro ponto crucial é a prova de que o "praça",  termo que no militarismo designa do soldado ao subtenente, a base operacional da tropa,  pode, sim, se tornar um grande gestor. A formação militar, que muitas vezes é mal compreendida, molda líderes com habilidades essenciais para a administração pública. Disciplina, honra, comprometimento e uma visão estratégica são pilares que forjam o caráter de um militar e são cruciares para uma gestão eficaz.

Além disso, a Sargento Cormick derruba o preconceito de que um militar não pode atuar na política. Contrariando aqueles que, por desconhecimento, associam o militarismo apenas à rigidez, ela representa a prova viva de que a doutrina militar baseada na ética, na responsabilidade e no dever com a pátria, é um alicerce sólido para um bom governo. Ela traz consigo não apenas a experiência de uma carreira dedicada à nação, mas também a vivência de quem esteve na linha de frente, lidando diretamente com as necessidades e desafios do dia a dia.

Desejamos todo o sucesso à Sargento Jéssica Cormick nesta nova jornada. Que ela possa honrar a confiança nela depositada e liderar São Bernardo do Campo com a mesma dedicação e comprometimento que marcam sua carreira militar. Que seu sucesso inspire outras mulheres, outros "praças" e outros militares a se engajarem na construção de um futuro melhor para todos.

Minha Respeitosa e Solene Continência.

Força e Honra Com Deus no Comando Sempre.

Teóphilo 


quarta-feira, 13 de agosto de 2025

A Desvalorização do Policial Milirar no Estado de São Paulo.

O Descaso  percebido por parte de políticos que vieram das fileiras da própria corporação. É um sentimento de abandono que se intensifica, pois a expectativa de que esses representantes seriam defensores incansáveis da categoria se choca com a realidade de promessas não cumpridas e a falta de ações concretas.

​Da Promessa à Decepção.

​Não se trata de falta de conhecimento sobre as mazelas e agruras da profissão. Pelo contrário. Políticos que ascenderam do meio militar conhecem de perto a rotina exaustiva, os riscos diários, a burocracia do sistema e, principalmente, a defasagem salarial e a precariedade das condições de trabalho. Eles sabem o que significa o sacrifício de anos de serviço e a injustiça que os veteranos e pensionistas enfrentam ao verem seus direitos e benefícios corroídos.

​A eleição desses políticos foi vista com grande esperança. A categoria, unida em torno de seus "iguais", depositou neles a confiança de que teriam uma voz poderosa e influente no legislativo e no executivo. Acreditava-se que, finalmente, as pautas mais urgentes seriam priorizadas: reajustes salariais, plano de carreira justo, valorização dos veteranos e garantia de direitos para os pensionistas.

​No entanto, a realidade se mostrou diferente. A sensação é de que, ao assumirem os cargos, muitos desses políticos se distanciaram das suas origens. A falta de ação efetiva e a incapacidade de reverter o quadro de desvalorização se tornam ainda mais dolorosas quando a categoria se pergunta: "E o que fizeram ou têm feito por nós?".

​A Indignação e a Necessidade de Respostas.

​Essa pergunta não é apenas um questionamento, mas um grito de indignação. O que impede esses políticos, que foram eleitos com o voto da categoria, de lutar por seus direitos? A resposta é complexa e pode envolver diversas frentes: a rigidez orçamentária do estado, as disputas políticas, as prioridades de governo que se sobrepõem, e, em alguns casos, uma falta de empenho real após a conquista do cargo.

​A desvalorização e o desamparo não são problemas abstratos; eles têm consequências reais na vida dos profissionais e de suas famílias. Veteranos e pensionistas, em particular, sentem o peso dessa indiferença de forma ainda mais acentuada. Eles já deram sua contribuição e, agora, esperam o reconhecimento merecido.

​A situação atual evidencia a necessidade de uma mudança de postura. A categoria precisa de representantes que, de fato, se comprometam com a causa, que não usem a sua origem como um mero discurso de campanha, mas como uma motivação genuína para lutar por melhorias concretas. A confiança, uma vez quebrada, é difícil de ser restaurada, mas a mobilização e a cobrança constante são ferramentas essenciais para exigir que as promessas, finalmente, se traduzam em ações.

Força e Honra Com Deus no Comando Sempre. 

Teóphilo.

Desilusão - Associações de Classe.

A Desilusão Com o Papel das Associações de Classe da Polícia Militar do Estado de São Paulo no Cenário Político Paulista. 

O sentimento de que essas entidades, apesar de representarem a categoria, não conseguem ou não se empenham em lutar pelos direitos no Legislativo e no Executivo, é um eco da frustração que muitos policiais militares, especialmente veteranos e pensionistas, têm vivenciado.

​A Divisão de Papéis e a Desilusão.

​A função das associações é exclusivamente social apontando  para uma percepção de limitação e, por vezes, de omissão. 

Historicamente, as associações de classe surgem com o propósito de unir e fortalecer os membros de uma categoria. 

Elas promovem eventos, oferecem convênios e criam laços de solidariedade. Essa é a função social, e ela tem sua importância. 

No entanto, a impressão sugerida é que essa função social tem se sobreposto à função política, que é a de lutar por direitos, por melhores condições e por um tratamento justo junto aos poderes constituídos.

​Quando a categoria se sente abandonada pelo Estado, a expectativa de que as associações de classe sejam a principal voz de cobrança e de reivindicação se torna muito alta. 

A decepção vem quando essa voz parece fraca ou inexistente.

A percepção de que a atuação se resume a eventos e benefícios sociais, enquanto as pautas mais urgentes, como reajustes salariais, reestruturação de carreira e garantia de direitos para veteranos e pensionistas, ficam em segundo plano, gera um sentimento de desamparo.

​O Desafio da Representação e o Grito por Ação.

​O cerne do problema, é que as associações de classe, ao focarem exclusivamente no social, falham em seu papel de advogadas da categoria. 

Elas deveriam ser as pontes entre os policiais militares e os governantes, articulando, negociando e pressionando por melhorias. 

A falta de resultados concretos, seja na aprovação de leis favoráveis ou na derrubada de projetos prejudiciais, alimenta a crença de que as associações estão alheias aos desafios políticos reais.

​Esse é um grito de alerta. É um chamado para que a categoria reconheça a necessidade de uma representação mais combativa e eficaz. 

A luta por direitos não pode se restringir a momentos de lazer ou a benefícios secundários; ela exige uma atuação contínua e estratégica nos gabinetes, nas comissões e nos plenários.

​Em última análise, essa crítica é um reflexo de uma demanda legítima por uma mudança de paradigma na atuação das associações. 

É um convite à reflexão sobre o que é esperado delas e o que, de fato, elas têm entregado. 

O que a categoria busca é uma voz que ecoe com força e que, mais do que socializar, consiga transformar a realidade de injustiça em dignidade e reconhecimento.

Força e Honra Com Deus no Comando Sempre. 

Teóphilo.

O Verdadeiro Engajamento - Um Novo Olhar para Veteranos e Pensionistas da PMESP.

As associações de classe da Polícia Militar do Estado de São Paulo têm um papel fundamental, mas que precisa ser constantemente aprimorado: ...